quinta-feira, 30 de setembro de 2010

A chave do sucesso

“Não se gerencia o que não se mede, não se mede o que não se define, não se define o que não se entende, não há sucesso no que não se gerencia.” (Deming, matemático, físico, estatístico e “consultor em gestão da qualidade”)

Iara Luna

sábado, 25 de setembro de 2010

Ando perdida ultimamente, estou viajando pelo território do incompreensível mundo da mente humana
 
Iara Luna

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Desculpem aos que te machucarem...



"Não importa quantos espinhos cravem em teu peito...
Plante um jardim ao lado e eles serão apenas a decoração..

Quando doerem a alma e lembrarem te as feridas...
Eles apenas acompanharão as rosas e as margaridas...

Desculpe aos que te machucarem...
Só assim verás os espinhos murcharem..."

Iara Luna

O beijo do vampiro





Na praia contemplava ao luar
mas no inconsciente a lhe esperar
E o vampiro noturno a passear
a vítima perfeita a procurar

Branca pele na praia via
Sangue novo a garganta pedia
num encontro o desejo surgia
com um passo os corpos,unia

Num imenso amplexo de loucura
sussurou palavras de condura
Teceu-me o espirito com brandura
E beijou-me na cara dura

Em um ósculo de melncolia
Tão doce gota de sangue caía
Enquanto o pulso fraco sentia
sob o luar sua alma transcendia.

Iara Luna

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Sumida

Pessoal essa semana dei uma sumida pois estava particiando do XXI Simpósio de plantas medicinais do brasil, ainda estou meio sem ritmo...mas essa semana mesmo já volto por aqui ok...

Bjs
Iara Luna

A CORDA SEMPRE ARREBENTA DO LADO MAIS FRACO

A CORDA SEMPRE ARREBENTA DO LADO MAIS FRACO


Sempre que se reclama dos gastos do governo, vem à tona a questão do rombo da previdência. Será que ele existe mesmo? Os aposentados ganham tanto assim, que justifique o alarido? A última foi a questão do reajuste dos benefícios dos aposentados e pensionistas. O ministro da fazenda alegou que terá que fazer cortes, redução de despesas, uma série de peripécias para manter o equilíbrio fiscal. Impressionante!
Por que não se cogita de impedir os aumentos dos deputados e senadores concedidos em proveito próprio? Que tal começarem os cortes por eles? Acho que seria mais justo. Ninguém reclama das aposentadorias dos parlamentares, que pouco ou nada contribuíram, e dos funcionários públicos que têm direito a benefício correspondente ao salário integral e nem se pensou em alteração do critério. Por que será? Por que eles merecem mais que os aposentados trabalhadores. Eles também oneram os cofres públicos, proporcionalmente em percentual maior que os da iniciativa privada. O fato é que a corda arrebenta sempre do lado mais fraco.
Tem mais é que pagar, afinal o aposentado não tem culpa que os recursos foram mal administrados, pois eles foram descontados mensalmente durante mais de trinta e cinco anos da contribuição previdenciária e ainda levaram uma paulada com a instituição acintosa do fator previdenciário no governo do carrasco dos pobres, tirando-lhes o direito de receber o benefício na medida do que contribuíram por tantos anos.
Ninguém está livre, mesmo os que contribuem hoje para a aposentadoria privada, pensando em se aposentar com um bom salário, de no fim levarem calote e ficarem sem nada. Como de certa forma tem acontecido com os aposentados ao longo do tempo.
Os vagabundos aposentados nem podem utilizar a arma do voto, apesar de esta só ter munição em época de eleição, porque a maioria já passou da idade e não vota mais. Não podem fazer greve de fome pelos motivos óbvios. Muitos torcem para isso, verem os velhos mortos. O fato é que, apesar de tudo, eles estão conseguindo viver mais tempo para receber o benefício, antes de morrerem esqueléticos na cama de um hospital público.
Enquanto isso, gente sem cultura, alguém sabe quanto? O pensamento incoerente acha justo que filhas solteiras de militares recebam pensão vitalícia, que também saem dos cofres do governo. Talvez seja porque seus pais enquanto na ativa produziram muito (produziram?). Senão teriam que ser prostitutas como as pobres. Afinal elas não precisam e não sabem fazer nada e as pobres são prostitutas não porque precisam, mas porque gostam. Fazer sexo é bom né? Elas, filhas pensionistas, não dão para isso. Para ganhar a vida não.

Mario Rezende

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

QUEREMOS JUSTIÇA

QUEREMOS JUSTIÇA!


Enquanto estou escrevendo este texto, estão sendo julgados em São Paulo o pai e a madrasta, acusados de matar por estrangulamento e depois atirarem a menina Isabella, de cinco anos de idade, pela janela do apartamento onde moravam.

Como eu gostaria que a Isabella, na sua inocência, tivesse cometido suicídio cortando a rede com uma tesoura e depois atirando-se pelo vão, por qualquer motivo que tivesse influenciado a decisão de dar cabo da vida tão prematuramente! Assim, não teria que admitir um caráter monstruoso do pai, principalmente, afinal ela era parte dele.

Nada paga a dor de quem ama de verdade (neste caso não posso dizer de um pai) pela perda irreparável de um filho querido. Ou será que ele desejava se autoflagelar e escolheu aquela maneira horrível? Cruel enquanto perdurou a agonia (nem gosto de imaginar) da pequenina vendo seu próprio pai a quem talvez amasse e defendesse com a própria vida, se fosse o caso, dentro dos seus limites, impondo-lhe agressões físicas e emocionais que resultaram ou contribuíram para a sua morte com muito sofrimento.

Quando acontece uma tragédia desse tipo na sociedade, provocando o desmoronamento de uma de suas características primárias, prenuncia o perigo de ruir por inteiro, resultando no caos que infelizmente pode estar se aproximando.

Não é caso isolado, pois aconteceu outro caso no Rio de Janeiro, que contribuiu para obscurecer a expectativa para o futuro. O que estaria passando pela cabeça daqueles jovens quando arrastaram uma criança por sete quilômetros pelas ruas do subúrbio, enroscada no cinto de segurança do carro da mãe que eles haviam roubado?

A infeliz criancinha não conseguiu se desvencilhar do artefato que presume-se garantir a segurança caso aconteça acidentes.

Será que eles estavam com raiva do mundo porque não tiveram as mesmas oportunidades e não lhes concederam os mesmos favores? Acho que não, isso é desculpa de quem quer passar a mão por cima da cabeça de maus elementos. Em troca de que? Nem imagino! Suponho interesses escusos, mas não vêm ao caso. Não quero nem pensar no que acontecerá se todos os excluídos e menos afortunados agirem da mesma forma.

Por que aquela criança tinha que pagar pelos pecados do mundo?

Como eu gostaria que aqueles rapazes dissessem que não sabiam, que não ouviram os gritos lamentosos do menino nem das pessoas desesperadas que assistiram ao horripilante espetáculo; que não perceberam as manifestações de todo tipo, tentando dar-lhes ciência do que estava acontecendo, porque as pessoas não imaginavam pudesse ser ato de crueldade o arrastamento para a morte de uma criancinha como um boneco, representação de Judas, impondo a ele e à mãe, que assistia à cena, sofrimento e agonia inimagináveis.

A sociedade vai fazer justiça por conta desses crimes bárbaros. Mas que justiça? O que vai compensar a dor daqueles que perderam uma parte de si?O que pode fazer justiça? Olho por olho, dente por dente? Remorso e seus efeitos talvez sejam a maior penalidade. Mas será que pessoas capazes de cometer tamanha atrocidade são suscetíveis de remordimento? Acho que não.

Talvez a ciência possa, no futuro, minorar o sofrimento provocado por motivos iguais, fabricando um outro ser igualzinho por fragmentos de DNA e devolver a vida à pessoa assassinada (vamos pensar assim para não ficar muito complicado). Ainda assim, será feita JUSTIÇA?

Mario Rezende

terça-feira, 7 de setembro de 2010

Trabalho

A produtividade resulta da eficiência do trabalho e não da maximização do esforço

Frederick Taylor

Aulas de Gestão Farmacêutica 

Iara Luna

Limites

Os limites estão onde você os enxerga...

... ás vezes é preciso fazer recortes na realidade

Iara Luna

sábado, 4 de setembro de 2010

PERSEVERANÇA

Por mais inóspita que seja a terra,
da planta perseverante brota a flor.
Cultive-a, para deslumbrar
pela imensidão da beleza florada.

Mario Rezende